Reportagem: Davi Silva
Estudantes do quarto período noturno, do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Campina Grande, realizaram uma intervenção social, de natureza educomunicativa, usando cartazes e imagens, em parceria com o Coletivo CONTIGOH da UFCG. A intervenção denominada “Todo Amor é Bonito”, foi desenvolvida por Camila Cavalcante, Jéssika Pereira, Junior Mello e Thaís Cavalcante orientados pela professora Maíra Nunes na disciplina Comunicação e Diversidade Cultural.
Os alunos
espalharam o material, produzido em oficinas com o Coletivo CONTIGOH,
pelo campus de Campina Grande, com o objetivo de gerar a reflexão da
comunidade acadêmica sobre a liberdade sexual. De acordo com os
estudantes, a universidade é um espaço que acolhe os mais diversos tipos
de indivíduos, entretanto, ainda é comum serem vistos casos de
preconceito neste ambiente. O combate à homofobia e o respeito à
diversidade foram alguns dos temas abordados pelo projeto “Todo Amor é Bonito”.
Estudantes do quarto período noturno, do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Campina Grande, realizaram uma intervenção social, de natureza educomunicativa, usando cartazes e imagens, em parceria com o Coletivo CONTIGOH da UFCG. A intervenção denominada “Todo Amor é Bonito”, foi desenvolvida por Camila Cavalcante, Jéssika Pereira, Junior Mello e Thaís Cavalcante orientados pela professora Maíra Nunes na disciplina Comunicação e Diversidade Cultural.
Os alunos
espalharam o material, produzido em oficinas com o Coletivo CONTIGOH,
pelo campus de Campina Grande, com o objetivo de gerar a reflexão da
comunidade acadêmica sobre a liberdade sexual. De acordo com os
estudantes, a universidade é um espaço que acolhe os mais diversos tipos
de indivíduos, entretanto, ainda é comum serem vistos casos de
preconceito neste ambiente. O combate à homofobia e o respeito à
diversidade foram alguns dos temas abordados pelo projeto “Todo Amor é Bonito”.
O Coletivo CONTIGOH é composto por alunos da UFCG, de diversos
cursos, com o intuito de combater as opressões à negritude,
trabalhadores (as), Identidades de Gênero e à Ordem Heteronormativa. É
autogestionado, respeitando as diversidades e as interseccionalidades
das “minorias”, segundo a descrição do próprio Coletivo CONTIGOH
existente em um grupo no Facebook.
Confira a ação no vídeo abaixo:
Comentários
Postar um comentário